Flores em Época de Chuva

ÉPOCA DE EXCESSO DE CHUVAS: MANTENHA SUAS PLANTAS BONITAS!

Com o verão, além do sol e do calor típicos da estação, chegam também as chuvas fortes. E você sabia que assim como nós, as plantas também sofrem com o excesso de chuva?

Isso porque as plantas jovens ou recentemente enxertadas são ainda muito frágeis às ventanias. Para que as plantas e flores continuem bonitas é preciso tomar alguns cuidados.

Como proteger?

pretegerdofrio3Uma boa dica é utilizar plástico transparente ou mesmo um tecido resistente. Para isso você precisará de 4 estacas. Estenda bem o plástico (ou tecido) por cima e o prenda perto da base das estacas.

Assim a planta ficará protegida dos ventos fortes e da chuva. É importante não esquecer de deixar uma abertura suficiente para que ela possa respirar.

O uso dos vasos em polietileno é também uma boa dica para evitar que seu jardim sofra com as chuvas. Resistentes e leves é possível mudá-los de lugar com facilidade, caso seja necessário.

Fonte:




Fui querer ser manhã,

nascer com o sol,

viver o dia.

Esquecer a tristeza,

encontrar meu ideal.

Sentir toda emoção,

abandonar de soslaio a razão,

rompendo as grades imaginárias

de alguma metáfora de prisão.

Solidão não tem lugar.

Um sonho nunca quer ser só.

A criança é que gera o adulto,

e não se deixa morrer a infância.

Raio de sol, um convite para a vida.

Um querer ir, mas não ir só.

Um querer ser, mas não ser só.

Um querer de vida pela vida.

Sol de todas as manhãs,

com suas vestes de nuvens,

ou nu, no encanto de luzes pudicas

a aspergir luzes pela galáxia.

Para assim encontrar a paz

cantada em poema, musicada em rimas.

Na efemeridade de morrer jamais,

pois que vida é para se viver.

Gilberto Brandão Marcon
© Todos os direitos reservados

http://sitedepoesias.com/poesias/62420





Poesia: "Flores Murchas"




Perdido em si,

caminhando num sonho

que fez-se em pesadelo.

Fugindo, embebido de ilusões,

correndo por rua interminável,

até encontrar

flores jogadas no chão.

Flores que recolhe

como filhas queridas.

E neste instante,

erguer os olhos

e ver refletida

a imagem num espelho.

E ao tomar

noção da própria face,

assustar-se e sentir-se feliz,

numa dualidade de amor e ódio,

num limite entre real e virtual.

Zombando de si, rindo de tudo,

não conseguindo

conciliar tristeza e alegria.

Vendo-se como suave pomba

a transformar-se

em ave de rapina,

para depois

novamente ser pomba....

Modificando-se sem parar,

não tendo respostas,

mas andando

em meio às dúvidas.

Alucinando com as próprias perguntas,

vivenciando toda a insanidade de si.



Gilberto Brandão Marcon
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