Teste : Que Bicho é Você?






Qual Bicho ?


O homem sempre esteve integrado à natureza.

Os animais representam nosso conjunto

de potencialidades e instintos que,

ao serem assimilados, viram dons especiais.

Reponda às perguntas e descubra

o bicho que há dentro de você!

Para fazer o teste clique no link :

http://atrevida.uol.com.br/beleza-gente/148/artigo37173-1.asp

O Significado das Cores das Rosas

O que Significam as Cores das Rosas?


Talvez em nossa cultura nenhuma outra flor tenha tantos significados quanto às rosas. Magnífica e dotada de uma beleza sedutora e exuberante, as rosas encerram séculos de olhares românticos, apaixonados e respeitosos que inúmeras civilizações depositaram sobre elas.

As roseiras são plantas tão magnificamente especiais que não só as suas flores têm significados. Seu caule e suas folhas também encerram significados ocultos e “mágicos”. As folhas, por exemplo, simbolizam a esperança humana. Um ramo que inicia o desabrochar significa gratidão e uma coroa feita com fores e caules, virtude recompensada.

As pétalas, de acordo com as cores que possuem, podem ter os seguintes significados:


Rosas Vermelhas – A mais comum e buscada. Seu simbolismo tem a ver com amor intenso e vívido. O vermelho é o fogo ardente da paixão e da coragem.

rosa vermelha

Rosas Cor-De-Rosa – Nesta tonalidade, as rosas significam gratidão (rosa escuro) ou querer bem (rosa claro). No entanto, o significado mais aceito é o da gentileza.

rosa cor de rosa

Rosas Coral – Entusiasmo, desejo e lembrança eterna.

rosa-coral

Rosas Brancas – Inocência, pureza, respeito, reverência, silêncio e humildade.

rosa-branca
Rosas Amarelas – Satisfação e alegria.

rosa_amarela

Os botões de rosa diferem em seu significado das flores plenamente abertas. Os botões vermelhos significam pureza ou beleza virginal e, os brancos, juventude e inocência. Além disso, se duas rosas estiverem unidas pelo caule é sinal de noivado ou de casamento ou uma rosa aberta encimando dois botões é um pedido de segredo.


Apesar de ter expressado aqui as cores mais comuns e seus significados, na realidade existem mais de trinta mil espécies de rosas diferentes. Quase todas produzidas através de cuidadosos anos (ou mesmo séculos) de cruzamentos para que tornassem possíveis as mais incríveis variedades de cores e formatos.

Nos dias atuais, a possibilidade da manipulação genética direta do DNA da planta, acabou provocando o aparecimento de variedades que antes eram simplesmente impossíveis pelo processo de cruzamento natural. A rosa azul é um exemplo disso (foi produzida no Japão).

Seja lá de quer cor ou forma for; natural e pura; híbrida ou geneticamente transformada ou criada, os buquês de rosas exercem uma fascinação nos casais apaixonados e mesmo entre pessoas que sentem carinho despretensioso umas pelas outras que elas continuarão, por tempos incontáveis ainda, como as flores favoritas dos amantes e dos que se gostam ao redor do mundo e mesmo após incontáveis gerações.

Coragem, amor, paixão, fé, respeito, veneração, amor filial, carinho, ardor sexual, conquistas e celebração. Aonde quer que o homem vá e julgue que haja algo que ele deva comemorar ou alguém que deva agradar; lá estarão os buquês de rosas com se encantamento e sua mística milenar e enigmática beleza.

Exatamente como foi até os dias de hoje.

Retirado de:


Poesia: "Flor do Meu Jardim"

Flor do Meu Jardim


Vives presente em torno de mim,
mas em tua suave discrição,
às vezes te fazes desapercebida.
Tua raridade não está no teu corpo,
mas na alma que o anima.
Tua visão encanta, mas é teu coração
que me atrai em teu afeto leve.
Tua paz acalma minha guerra.
És etérea sutileza que
sublima-se em sensualidade.
Lembrar de tua sempre beleza,
é recordar a imagem
do desabrochar de um botão.
Flor dentre outras flores,
mas única flor meu jardim.
Teu ser é o melhor de cada estação,
Não tens a fugacidade das
flores que brotam na primavera,
pois tuas pétalas comungam
com a promessa de eternidade.
Tens o calor, mas não és ardente,
como se faz o verão em seu auge.
Não tens a melancolia do outono,
pois em ti, os tons cinza
agregam sentimentos de paz.
Não tens o vento frio
e cortante do inverno,
pois já aprendeste a ser brisa
que refresca a pele em carícia.
Longe dos labirintos emocionais,
dos atrativos jogos da sedução,
teus sentimentos simples e singelos,
tua franqueza e honestidade.
Emanas singela humildade,
mas nunca servidão,
pois tens ares de majestade.
És rainha que não possui,
pois que não precisas da posse,
já que tens a oferta de meu coração,
flor única dentre
as flores do meu jardim.


Gilberto Brandão Marcon
© Todos os direitos reservados

http://recantodasletras.uol.com.br/poesiasdeamor/1713999

Maracujá, a Flor da Paixão

MARACUJÁ

"Flor da Paixão"

Por: Rosane Volpatto



O maracujá é uma planta tipicamente brasileira, muito apreciada pelo sabor de seus frutos e pelo perfume de suas flores. Estas flores, conhecidas como "Flores da Paixão", foram antigamente muito apreciadas e celebradas como "as graças dos prados, brincos da natureza e devoção da piedade cristã".

Dizem que em princípio do século XVII, chegou a primeira planta da América a Roma que foi oferecida a Paulo V. Parece que também foi aqui que a piedosa fantasia se apoderou desta bela flor e descobriu-lhe as relações religiosas, com tanto entusiasmo expostas por Vasconcelos.

Atribuem ao padre Ferrari a paternidade do nome, "flor da paixão ou passiflora", o qual a classificou na sua obra "De florum cultura", publicada em 1833. Esta elegante trepadeira no Brasil é conhecida pelo nome indígena "maracujá".

É crença geral que o maracujá foi criado por Deus para perpetuar a lembrança do sacrifício do calvário. Esta flor de extraordinária beleza tem a singularidade de apresentar num simbolismo caprichoso da natureza, os principais instrumentos da Paixão de Cristo: coroa, açoites, cravos, chagas, etc. Sua aludida descrição de bela flor americana é célebre! Lozano adaptou-a quase palavra por palavra na sua história da conquista e outros historiadores a reproduziram. É esta:

"A flor é o mistério único das flores. Tem o tamanho de uma grande rosa e, neste belo campo, formou a natureza como um teatro dos mistérios da redenção do mundo. Lançou por fundamento cinco folhas mais grossas, ao exterior verdes, no interior rosadas; sobre estas, postas em cruz, outras cinco púrpuras, todas a uma e outra parte. E logo deste como tono sangüíneo, vai armando um quase pavilhão feito de uns semelhantes a fios de roxo, com mistura de branco.

Outros lhe chamavam coroa, outros molhos de açoites aberto, e tudo vem a ser. No meio deste pavilhão, ou coroa, ou molho, se vê levantada uma coluna branca, como de mármore, redonda, quase feita ao torno e rematada por uma preciosa maçã ou bola, que tira o ovalado. Do remate desta coluna nascem cinco quase expressas chagas, distintas todas e penduradas cada qual do seu fio, tão perfeitas que parece as não poderia pintar noutra forma o mais destro pintor: se não que, em lugar de sangue, tem por cima um como pó subtil, ao qual se aplicais o dedo, fica nele pintada a mesma chaga, formada de pó, como com tinta se poderia formar.

Sobre a bola ovada do remate, se vêem três cravos perfeitíssimos, as pontas na bola, os corpos e cabeças no ar; mais cuidareis que foram ali pregados de indústria, se a experiência vos não mostrara o contrário. A esta flor por isso chamam da paixão, porque mostra aos homens os principais instrumentos dela, que são: coroa, coluna, açoite, cravos, chagas. É flor que vive com sol e morre com ele; o mesmo é sepultar-se o sol, que fazê-lo sepulcro daquele pavilhão ou coroa, já então cor de luto e sepultar nele os instrumentos da Paixão sobreditos, que, nascido o sol, torna a ostentar ao mundo."

Complementamos a esta, outra descrição com belos versos do poema épico do Caramuru:

"Nem tu me esquecerás, flor admirada
Em quem não sei se a graça, se a natura
Fez da Paixão do Redentor Sagrada
Uma formosa e natural pintura
Pende com pomos mil sobre a latada
Áureos na cor, redondos na figura
O âmago fresco, doce rubicundo
Que o sangue indica que salvaria o mundo
Com densa cópia se derrama,
Que muito a vulgar hera é parecida,
Entre sachando pela verde rama
Mil quadros da Paixão do Autor da vida;
Milagre natural que a mente chama
Com impulsos da graça, que a convida,
A pintar sobre a flor aos nossos olhos
A cruz de Cristo, as chagas e os abrolhos.
É na forma redonda, qual diadema,
De pontas, com espinhos, rodeada,
A coluna no meio, e um claro emblema
Das chagas santas e da cruz sagrada;
Vêm-se os três cravos e na parte extrema
Com arte a cruel lança figurada;
A cor é branca, mas de um roxo exangue
Salpicada, recorda o pio sangue.
Prodígio raro, estranha maravilha,
Com que tanto mistério se retrata!
Onde em meio das trevas a fé brilha
Que tanto desconhece a gente ingrata!
Assim, do lado seu nascendo filha
A humana espécie, Deus piedoso trata,
E faz que, quando a graça em si despreza,
Lhe pregue com esta flor a natureza" (Southey, History of Brazil, cap. 34).

Segundo folclore popular nordestino, quando Jesus estava na cruz, seu sangue escorreu pela madeira e molhou o solo. No pé da cruz havia uma planta que nunca deu flor e não tinha nenhuma virtude. Quando o sangue molhou a planta, ela soltou um botão, o botão virou flor e a flor trazia todos os sinais da crucificação. - "E havia junto da cruis, Um pé de maracujá, Carregadinho de frô, Aos pé de nosso sinhô. I o sangue de Jesus Cristo, Sangui pisado de dô, Nus pé du maracujá, Tingia todas as frô."

Não é provável que os feiticeiros ou pajés, conhecessem estas relações que os cristãos puseram no maracujá. O que se sabe, porém, é que certos pajés de algumas tribos, ao serem iniciados nas superstições, abstinham-se dos frutos do maracujá.

Maracujá, na língua tupi, quer dizer "alimento dentro da cuia". É mesmo na cuia, isto é, na própria casca, que o maracujá recebe total apreciação de norte a sul do país. Tanto que o Brasil conhece o recorde de mais de 150 variedades da fruta. Das quais são deliciosamente comestíveis o maracujá-amarelo, o maracujá-roxo e o avermelhado, bastante comuns nas regiões Sudeste e Sul.

Devido as suas propriedades terapêuticas, o maracujá possui grande valor medicinal: as folhas e o suco contêm passiflorina, um sedativo natural e o chá preparado com as folhas tem efeito diurético. Seu uso principal, no entanto, está na alimentação humana, na forma de sucos, doces, geléias, sorvetes e licores. É rico em vitamina C, cálcio e fósforo.

Pesquisado em:

www.jardimdeflores.com.br

Horóscopo das Árvores


"O Horóscopo das Árvores" é atribuído aos druidas - sacerdotes celtas que viveram nas regiões da Gália e da Irlanda durante a Idade Média que, além de realizar as funções sacerdotais, também se dedicavam aos estudos da magia, das propriedades curativas das plantas e dos corpos celestes.

Os celtas viam nas árvores não só a essência da vida, como também um recurso para prever o futuro. Curiosamente, este meio tão primitivo era considerado pelos druidas como o mais eficaz na hora de estabelecer um prognóstico sobre o destino de alguém. Ao observar todo o conjunto da árvore, desde suas raízes que se infiltram na terra até sua copa muito ou pouco frondosa, eles aconselhavam manter os olhos elevados, permanecer bem apoiado no solo e ter em conta que a natureza é tão previsível que após o tempo de queda das folhas vem outro de frio ou de neve, o que propicia o surgimento dos melhores brotos, justamente quando chega a época de fertilidade e da renovação da vida.

Desde o início dos tempos, os celtas mantinham uma relação vital com as árvores. Elas lhes proporcionavam em primeiro lugar lenha, sombra e alojamento para as aves que se convertiam em caça para alimentar o povo. Mas havia mais. A árvore reunia em si a idéia do cosmo, ao viver em contínua regeneração. Para os druidas, era muito amplo o simbolismo da verticalidade contido na árvore: era a vida em completa evolução, numa ascensão permanente até o céu. Por outro lado, a árvore permitia estabelecer uma comunicação com os três níveis do cosmo: o subterrâneo - por suas raízes que se infiltram nas profundezas em busca de água -, o mundo da superfície da terra - por meio de seu tronco e galhos - e o mundo das alturas, por meio da copa e dos ramos superiores. Tudo sempre reunido na totalidade de seus elementos: a água que flui em seu interior, a terra que se integra em seu corpo pelas raízes, o ar que alimenta as folhas e o fogo que surge de sua fricção. Os celtas obtinham o fogo atritando habilmente os galhos, entre os quais colocavam folhas secas ou palha.

Ao observar que as raízes da árvore desapareciam por dentro do solo enquanto seus galhos se elevavam ao céu, os druidas passaram a considerá-la como um perfeito símbolo da relação entre o céu e a terra. Há simbolismo também nas próprias características das árvores: as folhas caducas e as folhas perenes simbolizariam os opostos: as árvores de folhas caducas representam os ciclos das mortes e renascimentos; enquanto as de folhas perenes representam a imortalidade da alma- assim, são duas manifestações diferentes de uma mesma identidade.

Acredita-se que os druidas, baseados na meticulosa observação das espécies que cresciam nas florestas, elaboraram um horóscopo especial, no qual cada árvore é associada a certas características da personalidade. Adaptado para o Hemisfério Sul, o oráculo traz árvores tropicais, como coqueiro e goiabeira. Carvalho, ipê, oliveira e jacarandá representam as pessoas que nasceram em datas especiais de mudança de estação.

Não dá para saber realmente a verdadeira origem (e veracidade) deste horóscopo, mas a vale a pena saber qual é a árvore da sua personalidade. Descubra qual é a sua!

CEDRO - 2 a 11 de janeiro e 5 a 14 de julho
Os nativos de cedro gostam de ser o centro das atenções. São inteligentes, práticos, bons administradores e buscam sempre satisfazer suas necessidades, tanto afetivas quanto econômicas. No amor são racionais, não se iludem e procuram alguém que tenha boas perspectivas em todos os setores da vida.

QUARESMEIRA - 12 a 24 de janeiro e 15 a 25 de julho
Charmosa e bonita sem fazer esforço, a quaresmeira é vaidosa e segura de seu poder de atração. Mas pode se tornar arrogante. De natureza intuitiva, seus nativos também sabem ser carinhosos com a pessoa que amam, especialmente se ela se mostra mesmo bem envolvida. Têm senso de humor e cultivam a harmonia em casa.

CIPRESTE - 25 de janeiro a 3 de fevereiro e 26 de julho a 4 de agosto
Fortes e saudáveis, aqueles que têm o cipreste como símbolo costumam ser bons amigos e ótimos amantes. Gostam da vida no campo, de animais e crianças. São joviais e versáteis, do tipo que sempre topa os programas mais malucos. Nos relacionamentos afetivos, podem parecer um pouco infantis, mas são carinhosos e se mantêm fiéis.

AMOREIRA - 4 a 8 de fevereiro, 1º a 14 de maio e 5 a 13 de agosto
Os nativos de amoreira detestam pedir qualquer coisa aos outros. São orgulhosos e enfrentam tudo com postura digna. O traço negativo é que podem deixar o pessimismo atrapalhar sua vida. Analisam as circunstâncias, mas têm dificuldade em encontrar soluções para os problemas. Para serem felizes, precisam de coragem.

COQUEIRO - 9 a 18 de fevereiro e 14 a 23 de agosto
É sempre agradável estar ao lado de alguém de coqueiro. Eles são confiantes, ágeis, bem-humorados, observadores e práticos. Lembram verdadeiros guerreiros, pois não se assustam com nada. Bonitos e resistentes, vivem o amor de maneira bem intensa, sem limites e dão o melhor de si em busca da felicidade e da alegria.

PINHEIRO - 19 a 28 de fevereiro e 24 de agosto a 2 de setembro
Altivas, requintadas e elegantes, as pessoas de pinheiro em geral são marcantes e fortes. Enfrentam as dificuldades com fibra e garra e sempre acreditam que são capazes de vencer. Não se deixam abater e persistem em seus objetivos. Sabem tornar a vida confortável para si e para os outros. No amor, são entusiasmadas e dedicadas.

SALGUEIRO - 1º a 10 de março e 3 a 12 de setembro
Ligado à lua e ao feminino. A beleza dos nativos de salgueiro vem de uma mistura inesperada de melancolia e sensualidade. Eles amam a natureza, são sociáveis e extrovertidos. Gostam de viajar, de descobrir novas idéias e influências. No amor, se expressam com romantismo, mas preferem não assumir compromissos rígidos.

EUCALIPTO - 11 a 20 de março e 13 a 22 de setembro
As pessoas que nasceram sob o signo do eucalipto são criativas e dinâmicas, tanto que estão sempre envolvidas em projetos arrojados. Seu ponto forte é a inteligência. Embora pareçam calmas, têm uma vida interior bastante agitada, o que às vezes as torna meio contraditórias. Amam com intensidade e são muito possessivas.

MANACÁ - 11 a 20 de abril e 14 a 23 de outubro
As pessoas de manacá têm apurado senso de justiça e revoltam-se diante de arbitrariedades. Por isso, podem enfrentar problemas e sofrer decepções antes de vencer. São fortes, esportivas e saudáveis. Sentimentalmente, preferem as relações mais seguras e sem conflitos. Magoam-se com facilidade e não gostam de ser contrariadas.

PAINEIRA - 21 a 30 de abril e 24 de outubro a 2 de novembro
Caprichosas, as pessoas de paineira são um poço de contradição. Num momento podem estar alegres, de ótimo humor. Em outro, fecham a cara. São generosas e egoístas, ciumentas e desprendidas, tudo ao mesmo tempo. Só conseguem a felicidade ao encontrar o equilíbrio e são persistentes na busca do autoconhecimento.

MANGUEIRA - 15 a 24 de maio e 3 a 21 de novembro
Os nativos de mangueira precisam de espaço, sol, ar fresco e muito carinho. São do tipo carente e vivem se queixando de solidão, mesmo quando estão cercados de amigos e admiradores. No amor, idealizam demais e acabam culpando os outros pelas próprias frustrações. O que lhes falta é pensar mais e colocar os pés no chão.

ACÁCIA- 25 de maio a 3 de junho e 22 de novembro a 1º de dezembro
Alegres e um pouco irresponsáveis, as pessoas de acácia conquistam a todos com sua delicadeza e bom humor. São tão cativantes que ninguém consegue se irritar com elas, mesmo que cometam gafes e abusos. Não guardam mágoas, perdoam com facilidade e aceitam críticas. Também são bem ambiciosas e não admitem ser enganadas.

SERINGUEIRA - 4 a 13 de junho e 2 a 11 de dezembro
Os nativos de seringueira sofrem por antecipação, são frágeis e se assustam com facilidade. Embora tenham valores excepcionais, não sabem exteriorizar os bons sentimentos. Muitas vezes passam a imagem de insensíveis. No amor, têm dificuldade para se entregar, mas depois que adquirem confiança fazem seus companheiros felizes.

FIGUEIRA - 14 a 20 de junho e 12 a 20 de dezembro
Essas pessoas não passam despercebidas. São sensíveis, fortes, seguras e sensuais. Mas são um tanto egocêntricas e não sabem lidar com adversidades. Diante de situações muito complicadas, perdem a calma e ficam desorientadas. Como são inteligentes e independentes, devem aprender a usar melhor o próprio potencial.

IPÊ - 21 de junho
Os nativos de ipê são calmos, persuasivos e sabem argumentar na defesa de suas idéias. Embora gostem de convencer os outros, não são do tipo que insiste - e deixam que o tempo se encarregue de mostrar que estavam certos. Se sua timidez e introspecção forem bem trabalhadas, a vida afetiva correrá de forma satisfatória e tranqüila.

JACARANDÁ - 21 de dezembro
Quem tem essa árvore como símbolo está sempre envolvido em uma aura de magia. São pessoas sofisticadas, vaidosas e imaginativas. No amor, preferem estar no comando, gostam de relações intensas e não dão a menor importância às convenções sociais. São generosas e sociáveis, mas nem sempre se entregam totalmente.

GOIABEIRA - 22 de junho a 4 de julho e 22 de dezembro a 1º de janeiro
Expressivas e expansivas, as pessoas de goiabeira são românticas, sensuais e afetuosas. Vivem em função de amar e ser amadas. Sinceras e leais, elas nem sempre se sentem satisfeitas em seus relacionamentos. Detestam rotina em qualquer circunstância da vida e tendem a mudar de parceiro ao menor sinal de monotonia.

CARVALHO - 21 de março
Aqueles que nascem sob esse signo são fortes física e moralmente, daquele tipo que quebra, porém não enverga. Observadores, costumam ter o pé no chão, são inteligentes e vão direto ao ponto. No amor, podem ser volúveis, especialmente quando mais jovens, mas com o passar do tempo tendem a dar maior importância à fidelidade.

OLIVEIRA - 23 de setembro
De personalidade marcante, as pessoas de oliveira costumam ser atraentes e compreensivas. Prestam atenção a quem está à sua volta, mas não se intrometem na vida dos outros. Detestam violência. Preferem tirar as próprias conclusões. Para elas, a questão a ser trabalhada é o ciúme exagerado, só dominado com busca interior.

CAJUEIRO - 22 a 31 de março e 24 de setembro a 3 de outubro
Os nativos de cajueiro são sensíveis e afetivos, têm enorme capacidade de amar e de fazer sacrifícios para ajudar os outros. Ao redor deles sempre há uma atmosfera de magia, que fascina. Sutis e intuitivos, percebem as coisas no ar e detectam o que está para acontecer antes de todo mundo. São também generosos no amor.

BAMBU - 1º a 10 de abril e 4 a 13 de outubro
Capazes de ajudar os outros em quase todas as situações, aqueles que têm o bambu como símbolo mantêm boas relações com os mais variados tipos de pessoas. São amigáveis e sabem se respeitar. No amor, tudo corre muito bem desde que sejam correspondidos. Mas se tornam inflexíveis e vingativos se os seus sentimentos são desprezados.

Pesquisado em:
www.jardimdeflores.com.br

Cada Flor uma Mensagem

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Este site traz mensagens, pensamentos, um jeito gostoso de "brincar de refletir".
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Por que as Flores Têm Perfume?


Como todo ser vivo, ao longo de sua evolução
as plantas desenvolveram características que facilitam sua sobrevivência.
A cor e o perfume das flores são um bom exemplo disso.
"O perfume age como chamariz para agentes polinizadores como mariposas, moscas e outros insetos. Atraídos pelo odor, que insinua a possibilidade de encontrar alimento, eles acabam pousando na flor, que é nada menos que o órgão reprodutor das plantas chamadas angiospermas", explica a botânica Nanuza Menezes, da Universidade de São Paulo.
Ao pousar em diversas flores, esses insetos carregam o pólen
de uma para outra, fecundando-as. Os perfumes, por sua vez,
são produzidos por tecidos glandulares chamados osmóforos,
localizados nas pétalas da flor ou em sua sépala (parte do cálice exterior).
Essas glândulas soltam mínimas quantidades de óleos voláteis - isto é,
que evaporam com facilidade -, que são os responsáveis pelo odor exalado.
Há também flores que, em vez de perfume, produzem odores fétidos -
como o de carne podre - para atrair moscas, quando são elas que cumprem o papel de polinizador.

Pesquisado em:

Tutomania - Dicas, Aprenda Como fazer, Tutorial e Livros

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Poesia: " A Lenda das Árvores do Vale"

AS ÁRVORES DO VALE



Num local qualquer, num tempo perdido do

cotidiano, havia um vale desértico.

Num dia perdido dos calendários, surgiu um

vento cigano que trouxe com ele sementes.

Estas se espalharam pelo solo árido e, sem

estímulo para brotar, ficaram ali dormentes.

Novamente o acaso, o jogo das probabilidades:

nuvens vieram e desabaram em chuvas.

E a água, berço da fertilidade, encontrou a terra

e esta se fez útero para as sonolentas sementes.

Num milagre, o mistério da vida se fez presente,

acordando os germes, transformando-os em

brotos.

Nova surpresa: as pequenas mudas, embora

semelhantes, apresentavam diferente

desenvolvimento.

Por alguma razão, na união da água com a terra

algumas áreas

mostravam-se mais férteis que outras, uma

vantagem natural.

Assim, era de se esperar que as beneficiadas

brotassem mais vigorosas e vice-versa.

O tempo passou e o inesperado: dentre os já

esperados belos arbustos cresciam alguns

bastante mirrados, enquanto onde se esperavam

vegetais mirrados cresciam outros tão vigorosos

quanto os que pareciam assim predestinados.

Em verdade, uma mudança de sorte, um

reescrever do destino, uma nova força, o livre

arbítrio de cada ser, a vontade individual

atuando sobre as condições naturais.

De certa forma, alguns beneficiados pela sorte a

princípio não souberam aproveitar a

oportunidade, assim como, de modo inverso,

outros inicialmente prejudicados alteraram a

linha do seu destino.

Nova atuação do tempo e os jovens arbustos

amadureceram em grandes árvores.

E novamente o inusitado: arbustos promissores

formando árvores menos frondosas do que

outros menos proeminentes, reafirmando,

novamente a vontade individual.

Hora da florada, de produzir frutos e trazer

neles as sementes que seriam o princípio de

novas árvores.

E assim ocorreu, repetiu-se a história. Surgiram

filhas dessa geração e mais uma vez a surpresa,

pois que algumas, vindas de árvores feias,

tornaram-se belas árvores, enquanto filhas

de belas árvores não conseguiram ser mais do

que mirrados vegetais.

E concluiu-se que também as gerações de

descendentes podiam mudar a sua sorte

original.

E assim aconteceu por muitas vezes, afastando

o processo de criação da sua origem.

Até que certas árvores, não se conformando

com a morte e desejando viver eternamente,

passaram a deixar de produzir seus frutos,

tentando desta forma, conter a vida que existia

em si.

Egoístas, imaginavam que ao aprisionarem sua

fertilidade, realimentariam a sua juventude.

Desta forma dividiram-se as árvores em estéreis

e férteis.

Umas, vivendo apenas para si e outras, voltadas

para o multiplicar da vida.

Novamente o tempo com o seu viver eterno,

agora afrontando-se com a efemeridade da vida.

A grande linha do ilimitado passando pelos

pontos da linha da limitação e do finito.

Morrem as gerações originárias. Mas sendo elas

causa, o efeito de suas ações continuou a existir,

pois que das árvores que se mantiveram férteis,

as filhas hoje povoam diversos e distantes vales,

enquanto que daquelas que concentraram

suas forças apenas para si, tiveram como filhos

os novos desertos.

Vontade individual e condições naturais,

alternância e gerações, a criação de florestas e

desertos. O desabrochar da vida sobre a morte.

O mortificar da morte sobre a vida.

As interações do destino com o livre arbítrio,

gerando o efeito a partir da causa, contribuindo

com a ação da vontade para a construção da

direção do destino.

É necessário acumular muito aprendizado do

tempo finito para entender o tempo infinito.

É essencial sentir a força viva do vento que leva

e traz as sementes.

É primordial a lembrança de que das antigas

árvores algumas ainda vivem por seus

descendentes, enquanto outras já não existem

mais no misterioso e dinâmico ciclo da vida.

Gilberto Brandão Marcon

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